Tribo de Jah faz show de abertura no FERA em Maringá

Tribo de Jah

 

 

 

 

Para os músicos, “o Fera tem a capacidade de transformar a sociedade através da arte”. Segundo o baterista João Rodrigues, não apenas o Governo do Paraná, mas todos deveriam trabalhar com a arte e também com a inclusão.

 

Aquiles Rabelo, baixista, disse que a arte trabalha o intelecto da criança e do adolescente “e isso faz com que elas coloquem para fora a imaginação. Tanto a música como qualquer tipo de arte são parceiras da educação”, afirmou.

 

“O Fera é de fundamental importância, fico feliz por estar participando desse evento que tem o objetivo de transformar a sociedade”, declarou Alexander Lemos, tecladista da banda. Segundo ele, “para existir a inclusão deve-se melhorar a condição social, pois o acesso melhora com a igualdade social e distribuição de renda”.

 

A banda toca reggae que, de acordo com José Orlando, percursionista e vocalista, é o estilo de música que tem a ver com questões sociais. “Através desses anos trabalhamos com o social para mostrar que o deficiente é capaz de fazer o que qualquer outra pessoa sem deficiência faz”, finalizou.

 

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