Escritores, editores e livreiros declaram apoio a Haddad

Escritores, editores, livreiros e trabalhadores do mercado editorial declaram apoio a Fernando Haddad (PT) para a presidência da República. Entre os apoiadores do presidenciável, destacam-se intelectuais como Angela Davis, Arnaldo Antunes Augusto de Campos, Chico Buarque, Conceição Evaristo, David Harvey, Fernando Morais, Lilia Schwarcz, Leonardo Padura, Lira Neto, Luiz Schwarcz, Luís Fernando vVríssimo, Marilena Chauí, Milton Hatoum e Noam Chomsky.

Divulgação/Boitempo Intelectuais brasileiros e estrangeiros declaram apoio a Haddad em defesa da democracia e da educação Intelectuais brasileiros e estrangeiros declaram apoio a Haddad em defesa da democracia e da educação

Intitulado “Manifesto do Livro” o documento destaca a atuação de Haddad como acadêmico e político. “Professor, pesquisador, ministro da Educação e prefeito de São Paulo, Haddad demonstrou compromisso claro com valores que são essenciais para a vida intelectual e literária de um país democrático: a promoção do letramento e da democratização da vida escolar, a defesa intransigente da liberdade de opinião e a busca pela igualdade de vozes no debate político, cultural e pedagógico”.

 

Ao mesmo tempo, os intelectuais acreditam que Jair Bolsonaro (PSL) represente “risco de retrocessos” por “apoiar projetos como o Escola sem Partido, que, a pretexto de instituir uma educação “neutra” – ficção em qualquer país do mundo -, visa a doutrinar os alunos com o que há de mais retrógrado e a introduzir a delação na atividade docente”.

 

O manifesto também rechaça a “difusão incessante” de “mentiras sobre Fernando Haddad e Manuela D’Ávila e a defesa da censura de livros e das restrições à liberdade de pensamento”.

 

Para os intelectuais a atuação política de Haddad se traduziu “em avanço na escolarização, na diversidade nas escolas – como a inclusão de pessoas com deficiência – e na ampliação do acesso à universidade. Seu programa de governo promete aprofundar essas mudanças essenciais para a democracia e a bibliodiversidade”.

 

“Sendo assim, em favor da democracia duramente conquistada e de um país melhor e menos desigual, nosso voto não poderia ser outro”, afirmam.

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